iPad X Kindle

Navegando pelos aplicativos existentes percebemos que a maior parte desses apps não é gratuita – os valores têm média de US$ 3. A App Store para iPad, teoricamente acessível na tela da prancheta eletrônica, não funciona no Brasil.

De fato, a sacada coloca a Apple na briga direta contra o Kindle – o leitor de livros eletrônicos pioneiro, da Amazon, com forte tradição nesse mercado. É curioso constatar que, a partir do Brasil, não é possível baixar o iBooks, mas a versão do Kindle para iPad já está lá.

A guerra dos livros eletrônicos, de qualquer forma, ganha capítulo interessante com o surgimento da iBooks. Se quiser editar um documento do Word, uma planilha do Excel ou uma apresentação de slides do Power Point, pode ir rezando. Não se encontra na loja disponível no Brasil, o iWork, suíte da Apple para essas aplicações básicas de escritório. Aparentemente, outra exclusividade, a priori, do público estadunidense.

Biblioteca britânica irá disponibilizar milhares de livros em forma de ebook

A Biblioteca Britânica em parceria com a Microsoft, deverá disponibilizar cerca de 65 mil livros clássicos do século XIX em formato de ebook. O acervo contará com grandes nomes da literatura como Charles Dickens, Julio Verne e Jane Austen, e parte dele poderá ser adquirida de forma gratuita.

Segundo o site IT PRO, mais de 40% dos títulos disponibilizados não são encontrados em nenhuma outra biblioteca, o que torna essa parceria mais importante. As edições digitais serão fiéis aos originais, apresentando a mesma tipografia e as mesmas ilustrações dos livros físicos, ressalta o site TechWatch.

Felizmente, existem planos de continuar com a parceria para disponibilizar também títulos do século XX.

A corrida do E-reader e a onda dos tablets

A Apple fez o lançamento de seu tablet, o iPad. Apesar das deficiências da versão 1.0, ninguém tem dúvidas de que ele vai se tornar um forte representante deste tipo de aparelho.

Uma das funções ressaltadas para o iPad é a possibilidade da leitura de livros eletrônicos ou jornais. E neste assunto um concorrente já está no mercado desde 2007, o Kindle, da Amazon.

Como a grande Google não pode ficar fora de nada, após  o lançamento do iPad vazaram (deixaram vazar?) uma série de fotos e um vídeo de seu suposto tablet, equipado com o sistema operacional Chrome OS.

Algumas empresas também estão entrando na corrida dos eBooks, como ASUS, que já anunciou seu eBook reader e promete para o segundo semestre um tablet. A Sony deixou claro que além do seu leitor de eBooks também vai embarcar na onda dos tablets.

Kindle Store será inaugurado este ano

A Amazon anuncio seu plano de inaugurar em 2010, a Kindle Store: uma loja de aplicativos para o gadget. A empresa convida desenvolvedores do mundo todo para criarem aplicativos pra Kindle Store (parecido com a Apple Store).

A Amazon deseja que seja explorado novas modalidades do Kindle, como jogos e aplicativos úteis. Os desenvolvedores devem receber 70% da renda obtida com as vendas de aplicativos.

A linguagem que suportará tanta criação será o “Kindle Development Kit”,  disponível para PCs, Macs e Linux. Segundo a descrição empresa, permitirá o acesso a interfaces de programação, ferramentas e documentação.

Informações sobre o KDK podem serem vistas em um site da Amazon e o atalho para ele está no links relacionados ao lado. Confira!

Autores terão retorno de 70% do valor de capa da venda de ebooks para Kindle

Após o anuncio da expansão da plataforma Kindle Digital Text para autores residentes fora dos Estados Unidos, a Amazon apresenta uma interessante opção para escritores e editores: um retorno de até 70% do valor de capa dos ebooks vendidos.

Segundo a Amazon, tradicionalmente os autores recebem de 7 a 15% do valor de capa de livros físicos, e cerca de 25% sobre livros digitais. Assim, a proposta da Amazon é bastante atrativa, mas possui algumas restrições: o valor dos ebooks deve ser pelo menos 20% menor do que o mais barato equivalente físico.

Também é preciso concordar em permitir o uso do ebook em algumas funções da Kindle Store, como a conversão do texto para áudio, informa o site TechCrunch. A opção de 70% de retorno estará disponível a partir de 30 de junho, e a princípio será restrita a livros vendidos para Kindles do território norte-americano.

Universidades dos Estados Unidos não utilizarão o leitor de e-books da Amazon

Três Universidades dos Estados Unidos firmaram o acordo de não utilizarem o leitor de e-books da Amazon, o Kindle, até que a empresa corrija problemas de usabilidade e torne o dispositivo acessível também para portadores de dificuldades visuais.

De acordo com o site The Register, o Kindle DX é capaz de ler o texto e convertê-lo em áudio, o que já é bastante útil para pessoas com problemas de visão, mas não há nenhuma ferramenta de auxílio para navegar por seus menus e funções.

Em um comunicado à imprensa, a Amazon disse que irá desenvolver um novo modelo do Kindle, com menus em áudio, até o fim do primeiro semestre deste ano. “Além disso, uma fonte com tamanho ainda maior será adicionada ao Kindle. Os caracteres terão o dobro da altura e largura da maior fonte atual”, afirma o comunicado.

Kindle Digital Text é liberado para autores fora dos EUA

A Amazon anunciou nesta sexta-feira que liberará o acesso à plataforma Kindle Digital Text para autores que residam fora dos Estados Unidos.A plataforma permite que autores independentes publiquem seus livros em formato digital.

Agora, autores que escrevam em inglês, alemão ou francês poderão publicar seus livros e vendê-los na versão digital que no entretando, os livros só poderão os livros pelo dispositivos Kindle.Os autores terão direito a 35% do valor de venda dos livros, a título de direito autoral.

Para o site TechCrunch, isso bastante esperada, já que a Amazon quer fazer do Kindle mais do que um leitor de ebooks, mas sim um sistema global para escritores e editores.Mais informações sobre o Kindle Digital Text podem ser obtidos no site oficial que está nos links relacionados ao lado.