Navegando pelos aplicativos existentes percebemos que a maior parte desses apps não é gratuita – os valores têm média de US$ 3. A App Store para iPad, teoricamente acessível na tela da prancheta eletrônica, não funciona no Brasil.
De fato, a sacada coloca a Apple na briga direta contra o Kindle – o leitor de livros eletrônicos pioneiro, da Amazon, com forte tradição nesse mercado. É curioso constatar que, a partir do Brasil, não é possível baixar o iBooks, mas a versão do Kindle para iPad já está lá.
A guerra dos livros eletrônicos, de qualquer forma, ganha capítulo interessante com o surgimento da iBooks. Se quiser editar um documento do Word, uma planilha do Excel ou uma apresentação de slides do Power Point, pode ir rezando. Não se encontra na loja disponível no Brasil, o iWork, suíte da Apple para essas aplicações básicas de escritório. Aparentemente, outra exclusividade, a priori, do público estadunidense.